quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Roma-Napoli-Sorrento

Deixamos Roma cedo e fomos de trem regionale, por ser mais barato e somente um pouco mais demorado, para ir para Napoli. Chegando la, estava garoando. Ir para Sorrento seria dia perdido. Resolvemos dar uma volta.
Napoli e feia, suja, bagunçada. Fomos até a Duomo, igreja do santo padroeiro da cidade, San Genaro. Segundo o guia, ele protege Napoli contra o Vesuvio pois nunca foi atingida. Há tb uma história de que nesta igreja tem um pouco de sangue coagulado do santo, que se liquifaz 2 vezes por ano, além dos ossos do mesmo. A Italia tem varias histórias mórbidas... A igreja é normal, nada de mais.
Saimos de lá e fomos para a pizzaria Da Michele, a pizzaria que a mulher do "Comer, Rezar, Amar" disse ser maravilhosa. E é mesmo. Massa fina mas meio puxa puxa, muito molho de tomate do Vesúvio e um pouco de queijo e 2 folhas de mangericão numa pizza maior que um prato grande. Ah, só tinha esse sabor, margheritta, e marinara, que era como orégano e alho.
A essa altura, a chuva tinha parado e resolvemos ir para Sorrento. Na verdade, para Sant'Agnello, uma parada antes de Sorrento, que é onde o hostel Seven fica. Foram 33 paradas de trem (que parece um metrô, apertado e sem lugar para bagagem) da Circumvesuviana até lá. Dormi sentada no chão do corredor, hahaha.
O albergue é lindo, novo, arrumado, quartos grandes, sem cozinha, internet sem limite, toalha EUR2,00, limpo, tem um bar/restaurante barato dentro. Sant'Agnello tb é uma boa pedida pois é menor, mais barata e mais tranquilo que Sorrento, que conheci na hora do jantar. A pé deu uns 20 minutos, linha reta.

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